Na altura, só existiam praticamente estradas nas cidades, fazendo com que a maioria das viagens a locais de comutação, fossem uma situação perfeita para os veículos eléctricos, já que seu alcance era limitado. O veículo eléctrico foi a escolha preferida de muitos, porque não exigem o esforço manual para começar, como os veículos a gasolina que era necessária a manivela, e não houve luta com uma alavanca de troca.
Enquanto os carros eléctricos básicos custavam abaixo de 1470€, os vaiculos mais seguros e mais robustos, com interiores extravagantes, materiais caros, normalmente usados por classes superiores, custavam em média 4400€ em 1910. Os Veículos eléctricos fizeram sucesso em 1920 com a produção em massa em 1912.
O declínio do veículo eléctrico foi provocado por vários acontecimentos importantes:
Por volta de 1920, os EUA tiveram um melhor sistema de estradas que, entre outros benefícios, ligava as cidades, trazendo com ele a necessidade de mais veículos que não fossem limitados a nível de alcance.
A descoberta do petróleo do Texas, reduziu o preço da gasolina de modo que fosse acessível para o consumidor médio.
A invenção do motor de arranque por Charles Kettering, em 1912, eliminou a necessidade do uso da manivela.
O início da produção em massa de veículos a motor de combustão interna por Henry Ford fez estes veículos amplamente disponíveis e acessíveis na ordem dos 735€ até 1470€. Em contrapartida, o preço dos veículos com menor eficiência eléctrica produzidos continuava a aumentar. Em 1912, um roadster eléctrico era vendido por 2570€, enquanto que um carro a gasolina era vendido por 955€.
Hugh Thomas Parker, era filho do fundador da empresa Electric Construction Company (ECC), que foi uma empresa inovadora e ele um brilhante inventor. Ele mostrou um interesse precoce em veículos eléctricos e alegou ter tido uma bateria eléctrica muito cedo, por volta de 1884. mais...
